A garrafa de uísque com o nome de Eike Batista ainda descansava sobre prateleiras do restaurante Alcaparra, no Flamengo, até dias atrás. O Clube do Uísque de lá costumava juntar garrafas de alguns dos homens mais poderosos do Brasil em tempos pré-Lava-Jato. Sumiram todos.
Aliás e a propósito
No grupo de WhatsApp que reúne os chefs dos restaurante mais sofisticados da cidade, há um bordão que vem sendo repetido a cada figurão preso na operação: “Menos um...”. O mercado da gastronomia de luxo sofreu um baque com as prisões de tantos clientes ultravips.